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quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Despedida!




Este blog está sendo desativado.

Obrigada a todos que por aqui passaram e ainda vão passar por aqui

e que compartilharam

sentires, saberes, veres, lembranças

Nada realmente se perde nessa existência

o que não se sabe às vezes se sente

o que se sente às vezes não se entende

o que se entende às vezes não se sabe

o que se sabe às vezes não se domina

O conhecimento é porta aberta para outras portas de saberes

Certeza que logo menos

a gente se cruza por ai.

See You!

Se gostou do que esteve a ler por aqui talvez também goste de outras matérias que tenho escrito já há algum tempo. Dê um google em Blogs de Oliveira.vilmasantos. Boa leitura, espero que aprecie!

Que a Paz de Jáh! nos abençoe e envolva a todos nós!!!

_/\_ Dhanyavad! Om Premam!




A Toca, Tatuí, São Paulo, Brasil, 12 de Agosto de 2015DC

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Para se viver um grande amor

Para se viver um grande amor


Por  
Psiquiatra-Psicoterapeuta. Mestre em Ciências da Saúde-UNB. Diretor técnico do CAPS-AD Palmas.

 

Histórias sobre loucos e hospícios normalmente acabam em piadas, tragédias, assuntos de paranormalidade ou filmes sobre serial Killers. Gostaria, entretanto, de contar uma que nada têm a ver com esse tom depreciativo e hollywoodiano. Aliás, seria interessante dizer que essa depreciação já faz parte de um funcionamento cultural antigo, assim, as pessoas podem se eximir da loucura que habita as próprias emoções e pensamentos mais íntimos. À medida que louco é sempre o outro, ficamos seguros de que pertencemos ao time dos chamados normais − como se houvesse um.
Conto então essa pequena história, partindo do pressuposto de que todos somos normais: eu que escrevo e aqueles que lêem. Dessa forma, nenhuma ameaça deve pairar aqui do lado de fora dos manicômios que, diga-se de passagem, sempre tiveram um importante papel na História ao isolar a loucura da sociedade em espaços fechados, sem troca, sem vida, para que nós, os ‘normais’, nos tranqüilizássemos e toda hipocrisia fosse resguardada. Mas, isso é assunto pra outro caso. Queria mesmo contar um fato que vivi num grande hospital psiquiátrico, ao tomar conhecimento de uma história triste, singela e belíssima!
Seu Lino era morador de um setor para pacientes crônicos e estava internado há mais de trinta anos. Idoso, sem ninguém no mundo, vivia ali seu universo, isolado, arredio, sem palavras, desejos, reivindicações ou qualquer noção sobre o lado de fora. Já muito adoecido dos pulmões, se encontrava no estado terminal da doença.
Num dado dia, acamado e muito debilitado, falou pela primeira vez, depois de anos em silêncio. Todos se assustaram e foram saber o que desejava. Lino pedia que sua doutora fosse até ele. Logo a chamaram e esta se sentou ao seu lado, não menos espantada que os outros! Olhou para a médica com uma ternura jamais vista e disse que queria confessar-lhe algo, mas pediu que guardasse segredo. Contou que tinha um grande amor! Um único e verdadeiro amor que ninguém jamais soube. Ela, surpresa, sem ter muito o que dizer, perguntou quem era e por que não tinha vivido esse grande amor? Lino velho, louco, disse acanhado, com voz trêmula, quase apagada, que o único e verdadeiro amor de toda a sua vida, que por ele valeria a pena viver tudo de novo, era ninguém menos que Branca de Neve! Tirou do bolso naquele momento um papel amarelado, rasgado, trazendo a figura da pequena dama de Walt Disney. Pediu à médica que guardasse o segredo e colocasse a foto de sua grande amada junto dele quando fosse enterrado − sabia que estava morrendo. Os olhos da médica marejaram e, atônita, sem ter o que dizer, apenas concordou com a cabeça que seu desejo seria realizado. Lino faleceu, de fato, alguns dias depois...
Ouvi toda a história da médica, que me contava com os olhos cheios d’água e não pude evitar que os meus também ficassem. Sem mais palavras saí atordoado, em silêncio e parei diante da janela do pátio central daquele hospício. Pela fresta pude ver os loucos andando, sorrindo, gritando e senti muita vida pulsando ali naqueles seres humanos tão singulares esquecidos pela sociedade. Pensei na infinidade de histórias ricas e anônimas que se perdem no abandono que sempre reinou por trás dos muros dos manicômios...
Querido Lino, meu amigo fraterno de jornada! Todo grande amor é um ato de extrema loucura e coragem. Felizes daqueles que podem vivê-lo e se arremeter em suas teias, perdendo-se por inteiro. Fique em paz com sua princesinha encantada, onde quer que você esteja.




segunda-feira, 25 de maio de 2015

25.05.2015 - Diário de Bordo



A Toca

A nave interestelar A Toca Nas Nuvens presta aqui uma homenagem às estrelas e a todos/as SkyWalkers e Stallkers que e com quem conosco estiveram:

Tudo foi muito ótimo e está guardado em segredo secreto secretíssimo.

O que aqui se fez, se passou, está guardado para sempre na Força da memória estelar que nos congregou, nos uniu e a qual, infelizmente para os nossos corações, também nos separa e une independente de nossa vontade.

O invisível esteve entre nós. Foi sentido, percebido e atuou. Sentiremos saudades desde já.

A Missão de todos foi cumprida. Na Força que nos une. Que nos uniu e que concerteza tornará a nos unir.

Aos que vivem e existem nA Unidade pedimos as nossas mais sinceras desculpas pela dualidade de nossos pensares, pela dubiedade de nossas palavras, atos e ações. Alcançar a Unidade também é ainda uma meta para nós.

O bom esteve constantemente presente entre nós: no calor e no frio, nas risadas e nas lágrimas. E por isso tudo foi muito bom sempre.

Nós não temos condições de criar nosso dia à nossa maneira, de nossa preferência. Não de A a Z e nem 100% do tempo. Muitas condições nos escapam e a elas nomeamos de bom ou ruim, de bem e de mal. Nós os chamamos de co-criadores.

A nave interestelar A Toca Nas Nuvens presta aqui também uma homenagem  a todos/as Co-Criadores que e com quem conosco estiveram:

Os desentendimentos serviram também para congregar as forças de entendimento entre nós. Trouxeram à tona nossas dúvidas, nossos saberes escondidos e deixaram portas abertas para novos saberes que mais ainda servirão para fortalecer os laços entre nós e para renovar nossos sinceros votos de um novo reencontro.

As rusgas, as alfinetadas, o bate-que-bate, o leva-e-trás  e todas as outras disputas entre nós foram levados/as em consideração dessa amizade e dessa força de união que não se afastou de nós por nenhum minuto sequer.

As mensagens.... ah! as mensagens! Essas ficarão e estão guardadas, com afeição e carinho em nossos corações, em nossa mente, em nossas memórias.

Nada haverá que sirva para estragar ou denegrir esse momento, que foi único, em que passamos, nesse final de semana, nessa nave estelar, juntos e em festa. Dois dias guardados, com honra e glória, em nossas lembranças e eternizados nesse diário.

Por toda a posteridade se contarão lendas desse instante nesse espaço-tempo. E serão lendas pois só os que aqui estiveram sabem e guardam a grandeza desse encontro.

Ao final, nesse final, abraços e tapas, elogios e censuras, amigos e arqui-inimigos são sentimentos/emoções/atos/ações/condições circunstanciais e devidas à nossa condição de seres em evolução, em missão nesse agora infinito que é o tempo que dura Estarmos Em União.

Gratidão! Aloha! Amém!

A Equipe do Sistema Toquístico dessa nave se despede e agradece. Com reverência, honra e já com saudades desse momento único que, sabemos, jamais tornará a se repetir. Não nesse agora eterno que já é passado. Não nesse aqui infinitesimal que já é passado.

Gaia, Terra, Planeta Azul, Planeta Água, 25 de Maio de 2015DC


A Toca





sexta-feira, 24 de abril de 2015

Aromas e Sons - Seletores Sutis de Frequências Florais



Esta matéria foi copiada, com edição, do site Florais da Amazônia
A terapia Floral
           O uso de flores e plantas no tratamento humano é muito antigo. Pesquisas indicam que as flores já eram utilizadas com este objetivo antes de Cristo. Os aborígenes australianos comiam a flor inteira para obter os seus efeitos, tanto os egípcios, como os africanos e os malaios já faziam uso delas para tratar dos desequilíbrios emocionais. 
Há registros de que no século XVI Paracelsus já utilizava as essências florais para tratar de desequilíbrios emocionais em seus pacientes. No entanto, a utilização de essências florais ultra diluídas foi introduzida por Bach.
amoragarradinho1Nos anos 1930, o Dr. Edward Bach queria as essências florais nas casas das pessoas, onde a mãe pudesse indicar o melhor floral para o seu filho. 
Hoje, passados 70 anos, a Terapia Floral está se disseminando, a cada dia, nos consultórios dos terapeutas, psicólogos, médicos, etc do mundo inteiro.

Em 1996, a The Dr. Edward Bach Foundation, da Inglaterra, promoveu o Primeiro Curso Internacional de Terapia Floral no Brasil com o objetivo de divulgar as essências Florais de Bach e de formar Practitioners (Terapeutas Florais reconhecidos e avalizados pela Fundação Bach).

Ao longo das últimas décadas, dezenas de sistemas florais foram sendo desenvolvidos em várias partes do mundo, cada um com suas peculiaridades determinadas pelas flores de cada região. Um dos primeiros sistemas que surgiram na década de 1980 foram os Florais da Califórnia, desenvolvido nos Estados Unidos. 

As essências florais são consideradas remédios homeopáticos nos Estados Unidos, onde remédios homeopáticos são considerados complementos alimentares. Do mesmo modo, no Brasil as essências florais, que surgiram nos anos 1980 e se intensificaram nos anos 1990, não são consideradas medicamentos, drogas ou insumos farmacêuticos. Essa classificação exime esses preparados de apresentarem comprovações de eficácia em tratamentos ou de submissão ao regime de vigilância sanitária, mas também não permite que sejam apresentadas indicações terapêuticas, com finalidades preventivas ou curativas .



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Composição e a Preparação









As Essências Florais de Bach Originais são naturais e têm origem do Bach Centre, local onde Dr. Bach viveu seus últimos anos (1934-1936) em Mount Vernon, Sotwell, Wallingford, na Inglaterra. Todos os remédios são preparados a partir de flores, arbustos ou árvores silvestres.

A sua manipulação obedece aos rígidos padrões determinados por este Centro. 

O floral é composto de água mineral, brandy de uvas (conhaque) e essências Florais de Bach Originais (de uma a seis essências no mesmo frasco – podendo chegar, raras vezes, a oito essências). O brandy (envasado em tonéis de carvalho) serve de conservante para a solução: isto significa, aproximadamente, menos de meia gota de álcool para cada dose tomada. Outro conservante muito usado (quando a pessoa não pode e/ou não quer tomar essências florais com brandy de uvas) é o vinagre de maçã natural.
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Como Atuam Os Florais Da Amazônia
 
A terapia floral aconteceu e impactou o mundo de forma sutil como a natureza das flores, antes que qualquer analista tivesse tempo ou interesse em perscrutar seus mecanismos de ação.


Quando o Dr. Edward Bach lançou ao mundo sua pesquisa sobre o poder curativo das essências das flores, certamente não se imaginava que sua divina inspiração se tornaria a grande referência terapêutica que hoje representa no seio da humanidade. Entretanto assim aconteceu porque estava chegada a hora de resgatar este conhecimento, presente em muitas culturas tradicionais dos tempos antigos e relegado ao esquecimento pela ação erosiva do tempo.

Cresceu a Ciência Oficial Ocidental trazendo importantes descobertas a benefício da saúde humana. 

O pensamento analítico que a norteou, entretanto, relegou a um segundo plano certos conhecimentos que se baseavam em percepções mais sutis e pautadas por uma visão holística da vida em todas as suas expressões, seu equilíbrio relacionado à interdependência dos diversos reinos, consolidando um conceito mais amplo de saúde, doença e cura.

illus41Assim, quando as essências florais despontaram em pleno século vinte, foram inicialmente tratadas pela Ciência quase como um placebo ou algo insignificante, cuja forma de ação não merecia ser objeto de estudos. Mas, o tempo trouxe a expansão rápida e incontestável da pesquisa da terapia das flores, em todo o mundo, nos diversos ecossistemas do planeta, entre todos os povos das mais variadas origens e tradições.

Seus protagonistas buscaram terminologias e nomenclaturas que se adequassem às suas percepções do fenômeno. 

Fomos proibidos por lei, de falar de “cura” para nos referirmos ao efeito da terapia floral, pois estava comprovado que as essências não possuíam ação bioquímica detectável. 
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Durante algum tempo, utilizamos o termo “vibracional”, mas o tempo demonstrou que sua sutileza transcendia o nível da vibração, pois seus efeitos eram constatáveis, porém não mensuráveis. Enfim, estas gotinhas provocaram uma revolução. Foi quando a Física Quântica – que traz um novo paradigma dentro do pensamento científico, procurando acatar todos os fenômenos inexplicáveis como verdadeiros e se abrindo a novos rumos de pesquisa – veio em nosso socorro e conseguiu explicar com sua linguagem própria, e reconhecida cientificamente, o misterioso “milagre das flores”, descrevendo o processo terapêutico como “interação de campos de consciência”. 

Esta nova descrição causou movimento e despertou bastante estudos no seio dos próprios pesquisadores de florais, pois nem todos conseguiram assimilar de imediato esta linguagem, ou esta informação.


illus11            A classificação do nosso sistema apresenta as flores da mata virgem como resgatadoras de memórias profundas e ancestrais, através da sintonia com aquelas flores do reino vegetal e fungui, naquela região de espécies milenares preservadas, portadoras do registro de memórias muito antigas. Assim sempre entendemos os florais. 

O Ser Humano resgata seu estado de equilíbrio ou seus padrões originais de comportamento saudável, através da observação ou do espelhamento do comportamento dos seres elementais dos reinos da Natureza, expressos nas flores. 

Dentro desta concepção o indivíduo vai estudar os seus desequilíbrios à luz da consciência de suas emoções e sentimentos e vai percorrer o caminho da lembrança de como alterou seus padrões de saúde e chegou até mesmo a se fragilizar e a se tornar vulnerável aos agentes patológicos como os vírus, bactérias, etc.

Portanto, nossa visão, marcada por forte influência das tradições seculares ou milenares da Floresta Amazônica, encontrou nesta atual explicação científica da terapia floral um suporte e um parâmetro universal na proposta de alinhamento entre todos os que pesquisam a benefício da saúde da humanidade, com pureza de intenções.



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O Processo de criação dos Florais
 
Os terapeutas florais costumam dizer que o uso terapêutico dos Florais da Amazônia não é religião, mas ciência e que é um recurso à disposição da medicina alternativa, sem ritos nem símbolos.

            A primeira essência foi feita em 1994, levando em conta o campo sutil em relação ao contato com as plantas, segundo relata a terapeuta Isabel Barsé.

“Isso é uma coisa muito sutil, para muitas pessoas pode soar como uma coisa estranha e ridícula, ao falarmos que entramos em comunicação com as plantas, mas é isso. Uma coisa muito intima e profunda”, conta a terapeuta floral.

isabel_web            O processo do floral, como relata a terapeuta, é muito simples, pois o método utilizado é o tradicional criado pelo medico inglês Bach, responsável pelos florais de Bach.

“A essência floral, o método que todo mundo utiliza é o apresentado pelo doutor Bach: a mistura da água, flor e o sol. Nós colhemos a flor, colocamos numa água pura, deixamos no pé da planta para receber por algumas horas a energia do sol, e pronto. É uma coisa muito simples. O Ideal é colher a flor antes do sol nascer, com a neblina da
madrugada. Depois existe todo um processo de conservação, dinamização até chegar no produto final ”, explica Barsé.




O Batismo dos Florais da Amazônia
 
maracujaverQuanto aos nomes dados aos florais, Isabel Barsé explica que está intimamente conectado com a visão holística. Um sistema de florais que contém flores originárias da mata virgem, da capoeira e cultivadas, que são as de jardim, plantas medicinais e frutíferas.

“As flores da mata virgem, são aquelas que encontramos, mas nunca foram identificadas, essas nós tivemos que batizar, e até hoje não conseguimos encontrar a identificação botânica delas”, relata a terapeuta.

O trabalho foi feito, seguindo duas linhas, uma defendida por Isabel Barsé, ligada a Fraternidade Branca, e outra, seguida pela terapeuta Maria Alice, dos Orixás.

“O nosso trabalho é a união dessas vibrações. É holístico. Então, muitas plantas foram batizadas a partir dessa sensibilidade. Por exemplo, o Cocar da Jurema, que é um cipó. Colocamos o nome a partir da vibração que veio da planta. Na mata ela se assemelha a um cocar. Não conseguimos até hoje identificá-la em livros”, comenta.




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“Na Floresta Amazônica encontrei uma expressão muito elevada do divino, uma manifestação virtuosa do poder e da criação de Deus. A Floresta se apresenta como uma entidade espiritual, guardiã de muitos mistérios, professora dedicada.”icon_homepeq


 ”Estamos em um nível de organização muito bom. Já somos reconhecidos como profissionais pelo Ministério do Trabalho”, diz Maria Alice, um dos nomes mais conhecidos no País e no mundo quando se trata de Florais.

 


O equilíbrio das flores 
 
flordenanaAo nos dirigirmos para uma farmácia ou um consultório médico, em busca de alívio para algum mal que ora nos aflige, nem nos damos conta de que principalmente na região amazônica, a solução para o problema pode estar embaixo dos nossos pés, ou ao lado, ao longo do nosso caminho: nas flores e nas plantas.

Os florais são produtos feitos a partir da captação e utilização das essências das flores como forma de trazer harmonia para os homens.

Segundo Maria Alice, a natureza é um todo harmônico, e é exatamente esse equilíbrio que as flores podem transferir ao homem, que, apesar de também pertencer a natureza, tem se distanciado do relacionamento com a mesma. 

Os florais podem ser definidos como essências de flores armazenadas em água. E, a energia contida nesta essência, com a administração de doses terapêuticas, pode ser usada para corrigir disfunções, sejam físicas ou não.


“As essências ajudam no equilíbrio físico e espiritual”, completa a pesquisadora Maria Alice. .




RETORNANDO À ORIGEM COM OS FLORAIS DA AMAZÔNIA 
 
            Para os observadores do tempo, 
não resta dúvida que a Nova Era está trazendo uma exaltação dos aspectos femininos 
que vêm se refletindo não só nas conquistas da mulher em todos seus campos de ação, 
mas também na valorização crescente da sensibilidade, da intuição, do receptivo, 
enfim, de tudo aquilo que antes era um campo especificamente feminino, 
está penetrando os domínios do masculino, 
resultando num equilíbrio necessário para a unidade futura. 

colonia2Este tem sido um processo coletivo e pode-se dizer até mesmo natural, pois vem surgindo do íntimo das pessoas, motivo pelo qual torna-se contundente na vida prática, influenciando cada vez mais os padrões de comportamento. 
Uma das mais importantes manifestações do feminino que é a Natureza, que em seu aspecto mãe, tem suprido as necessidades básicas da humanidade, e por mais que se veja ultrajada pelos filhos, continua provendo-lhes tudo que necessitam para continuar existindo.


     
Nos tempos modernos, o afastamento do homem do convívio direto com a Natureza, criou um desequilíbrio profundo que se reflete em todos seus campos de ação.

As ciências evoluíram criando tecnologias avançadas para suprir novas necessidades criadas pela vida urbana, à qual o homem adapta-se se tornando alvo de agressão em todos os níveis de sua sensibilidade, desde o nascimento. 

E no momento em que o homem desenvolve as mais avançadas tecnologias, que em parte o fazem evoluir e em parte o destroem, a Natureza suavemente mostra sua face mais sutil e feminina: as essências florais.





O Centro Medicina de Floresta –CMF é uma Organização Não Governamental- ONG, localizada na Floresta Nacional do Purus, na Amazônia Brasileira, dentro de uma comunidade espiritualista, a Vila Céu do Mapiá.
Dentre suas atividades destaca-se o extrativismo florestal de espécies medicinais tanto para a produção dos elixires da saúde, como para replantio de áreas degradadas.

                                                     Os Florais da Amazônia estão entre os principais produtos do CMF. 
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Os preparados obtidos são distribuídos gratuitamente à população local, visando também a profilaxia das principais enfermidades da região. Visitantes oriundos do mundo inteiro também são beneficiários do CMF.
Fundado em 1989 por um grupo de mulheres e jovens, o CMF adquiriu personalidade jurídica em 1997 e, a partir de então, ampliou seus horizontes, passando a interagir com outros atores sociais, desenvolvendo parcerias, tanto na Amazônia como no cenário brasileiro e internacional .























Aromas e Sons - Seletores Brancos de Frequências Azuis


Nada realmente se perde nessa existência,

o que não se sabe às vezes se sente,

o que se sente às vezes não se entende,

o que se entende às vezes não se sabe,

o que se sabe às vezes não se domina;

  o conhecimento 

é porta aberta 

para muitas outras portas 

de saberes e sentires

e "Ver"

-
Oxalá me disse que

certeza, logo menos a gente se "vê" por ai.
































































Babylon By Gus **** Black Alien





Minha voz é o instrumento que dá sustento 
ao microfone Espírito 
dos novos tempos,
o sentimento
O mar 
a vela 
e o vento
pra navegar na Babilônia de asfalto e cimento
Infelizmente eu só lamento
Sem agradecimento
Dos filhos deste solo és mãe gentil Black Alien seu rebento
Por favor doutor
 deixa eu mostrar meu documento
Do começo ao fim 
do fim ao começo
Da juventude à infância do geriatra
adolescência ao berço.
Eu me lembro 
Não mal agradeço
Por você até o último degrau eu desço
De dezembro à dezembro
Cantando raga muffin no minuto de silêncio
Sem documento e lenço
Entre o poder da oração 
com a mão no terço 
ou não
É pouco 
mas de coração 
é o que eu te ofereço.
Babylon by Gus
O fogo da vela me dá luz
Com a caneta e o papel eu erradico o pus
A caneta e o papel e irradio luz
Babylon by Gus
Meus amigos são os mesmos e eles fazem jus
A justiça dos homens perdeu um ônibus
Babylon by Gus
Através da escrita e do canto 
de guerra ou de alento
Eu sigo em frente
e atravesso o tempo
Genuíno no meu hino desde menino
Ninguém fica ao relento no meu testamento
Às vezes falo muito 
me empolgo 
deslumbro às
vezes não me considero parte desse mundo
Logo vislumbro 
que qualquer aposta eu cubro e qualquer pergunta que eu não gosto a resposta vem ao cubo se esquiva quando a alma desarquiva
Mágoa de gente nociva me perde a calma e a esportiva
Atropela que nem locomotiva
 sangra a gengiva
energia negativa 
bateu na trave
e lhe causou a síndrome respiratória aguda grave
Aí ficou esquisito 
definiu o atrito
tiroteio
correria 
e grito
no ano do macaco 
até o infinito
Babylon by Gus
O fogo da vela me dá luz
Com a caneta e o papel 
eu erradico o pus
A caneta e o papel e irradio luz
Babylon by Gus
Meus amigos são os mesmos e eles fazem jus
A justiça dos homens perdeu um ônibus
Babylon by Gus
Eu fiquei muito bolado
O moleque tava ali bem do meu lado
A uns dois metros de distância
Não resistiu 
morreu na ambulância
Então o carro em fuga 
na madruga
E ele tá com uma etiqueta 
no dedão do pé
Deitado dentro da gaveta
a verdade no fim sempre prevalece a lírica Bereta não quer mais saber de treta nem de estresse
Na fé de d e u s
Chorei muito 
fiquei triste
Mas quando tô muito bolado ponho o dedo médio em riste
A moral em concordata
Tirar foto é fácil
quero ver quem se retrata
Você pra mim é persona não grata
Uma decisão numa situação limite
Salvou a vida de Gustavo di Nikiti
Naquela hora 
que mudou o meu futuro 
que é presente agora
Uma nova lei vigora
Amanhã será uma nova aurora
Babylon by Gus
O fogo da vela me dá luz
Com a caneta e o papel 
eu erradico o pus
A caneta e o papel 
e irradio luz
Babylon by Gus
Meus amigos são os mesmos 
eles fazem jus
A justiça dos homens perdeu 
um ônibus
Babylon by Gus
Cartas de amor
 e ele sabe que eu vou
 Jah! Jah! chamou 
e ele sabe que eu vou
 Cartas de amor
e ele sabe que eu vou
 Jah! Jah! chamou
e ele sabe que eu vou